terça-feira, 28 de abril de 2015


Francisco Cândido Xavier   17 Intercessão

“Irmãos, orai por nós.”

Paulo (I Tessalonicenses, 5:25)

Muitas criaturas sorriem ironicamente quando se lhes fala das orações intercessórias. O homem habituou se tanto ao automatismo teatral que encontra certa dificuldade no entendimento das mais profundas manifestações de espiritualidade. A prece intercessória, todavia, prossegue espalhando benefícios com os seus valores inalterados. Não é justo acreditar seja essa oração o incenso bajulatório a derramar se na presença de um monarca terrestre a fim de obtermos certos favores.
A súplica da intercessão é dos mais belos atos de fraternidade e constitui a emissão de forças benéficas e iluminativas que, partindo do espírito sincero, vão ao objetivo visado por abençoada contribuição de conforto e energia. Isso não acontece, porém, a pretexto de obséquio, mas em conseqüência de leis justas. O homem custa a crer na influenciação das ondas invisíveis do pensamento, contudo, o espaço que o cerca está cheio de sons que os seus ouvidos materiais não registram; só admite o auxilio tangível, no entanto, na própria natureza física vêem se árvores venerandas que protegem e conservam ervas e arbustos, a lhes receberem as bênçãos da vida, sem lhes tocarem jamais as raízes e os troncos. Não olvides os bens da intercessão. Jesus orou por seus discípulos e seguidores, nas horas supremas.


Nesta quarta feira dia 29 de Abril. das 8:00 as 11:30.



sexta-feira, 24 de abril de 2015


PÃO NOSSO (pelo Espírito Emmanuel)

16 A quem obedeces?

“E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem.” Paulo (Hebreus, 5:9)

Toda criatura obedece a alguém ou a alguma coisa. Ninguém permanece sem objetivo. A própria rebeldia está submetida às forças corretoras da vida. O homem obedece a toda hora. Entretanto, se ainda não pôde definir a própria submissão por virtude construtiva, é que, não raro, atende, antes de tudo, aos impulsos baixos da natureza, resistindo ao serviço de auto elevação. Quase sempre transforma a obediência que o salva em escravidão que o condena. O Senhor estabeleceu as gradações do caminho, instituiu a lei do próprio esforço, na aquisição dos supremos valores da vida, e determinou que o homem lhe aceitasse os desígnios para ser verdadeiramente livre, mas a criatura preferiu atender à sua condição de inferioridade e organizou o cativeiro. O discípulo necessita examinar atentamente o campo em que desenvolve a própria tarefa. A quem obedeces? Acaso, atendes, em primeiro lugar, às vaidades humanas ou às opiniões alheias, antes de observares o conselho do Mestre Divino? É justo refletir sempre, quanto a isso, porque somente quando atendemos, em tudo, aos ensinamentos vivos de Jesus, é que podemos quebrar a escravidão do
mundo em favor da libertação eterna.

terça-feira, 21 de abril de 2015


Quarta feira dia 22 de Abril das 8:00 as 11:00
venham conhecer o nosso trabalho.

segunda-feira, 20 de abril de 2015


O PAO NOSSO Francisco Cândido Xavier

15 Pensamentos

“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se há algum louvor, nisso pensai.” Paulo (Filipenses, 4:8)

Todas as obras humanas constituem a resultante do pensamento das criaturas. O mal e o bem, o feio e o belo viveram, antes de tudo, na fonte mental quê os produziu, nos movimentos incessantes da vida.
O Evangelho consubstancia o roteiro generoso para que a mente do homem se renove nos caminhos da espiritualidade superior, proclamando a necessidade de semelhante transformação, rumo aos planos mais altos. Não será tão somente com os primores intelectuais da Filosofia que o discípulo iniciará seus esforços em realização desse teor. Renovar pensamentos não é tão fácil como parece à primeira vista. Demanda muita capacidade de renúncia e profunda dominação de si mesmo, qualidades que o homem não consegue alcançar sem trabalho e sacrifício do coração.
É por isso que muitos servidores modificam expressões verbais, julgando que refundiram pensamentos. Todavia, no instante de recapitular, pela repetição das circunstâncias, as experiências redentoras, encontram, de novo, análogas perturbações, porque os obstáculos e as sombras permanecem na mente, quais fantasmas ocultos. Pensar é criar. A realidade dessa criação pode não exteriorizar se, de súbito, no campo dos efeitos transitórios, mas o objeto formado pelo poder mental vive no mundo íntimo, exigindo cuidados especiais para o esforço de continuidade ou extinção.
O conselho de Paulo aos filipenses apresenta sublime conteúdo. Os discípulos que puderem compreender lhe a essência profunda, buscando ver o lado verdadeiro, honesto, justo, puro e amável de todas as coisas, cultivando o, em cada dia, terão encontrado a divina equação.

quinta-feira, 16 de abril de 2015


PÃO NOSSO (pelo Espírito Emmanuel)

14 Páginas “Mas a sabedoria que vem do alto é primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.” (Tiago, 3:17)

Toda página escrita tem alma e o crente necessita auscultar lhe a natureza.
O exame sincero esclarecerá imediatamente a que esfera pertence, no círculo de
atividade destruidora no mundo ou no centro dos esforços de edificação para a vida
espiritual.
Primeiramente, o leitor amigo da verdade e do bem analisar lhe á as linhas,
para ajuizar da pureza do seu conteúdo, compreendendo que, se as suas expressões
foram nascidas de fontes superiores, aí encontrará os sinais inequívocos da paz, da
moderação, da afabilidade fraternal, da compreensão amorosa e dos bons frutos, enfim.
Mas, se a página reflete os venenos sutis da parcialidade humana,
semelhante mensagem do pensamento não procede das esferas mais nobres da vida.
Ainda que se origine da ação dos Espíritos desencarnados, supostamente superiores,
a folha que não faça benefício em harmonia e construção fraternal é, apenas, reflexo
de condições inferiores.
Examina, pois, as páginas de teu contacto com o pensamento alheio,
diariamente, e faze companhia àquelas que te desejam elevação. Não precisas das
que se te figurem mais brilhantes, mas daquelas que te façam melhor

terça-feira, 14 de abril de 2015

PROXIMA QUARTA FEIRA
 DIA 15 de Abril das 8:00 as 11:00.
 Venha conhecer o nosso trabalho. 



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Francisco Cândido Xavier

O PÃO NOSSO 13 Estações necessárias

“Arrependei vos, pois, e convertei vos, para que sejam apagados os vossos pecados e venham assim os tempos do
refrigério pela presença do Senhor.” (Atos, 3:19)

Os crentes inquietos quase sempre admitem que o trabalho de redenção se processa em algumas providências convencionais e que apenas com certa atividade externa já se encontram de posse dos títulos mais elevados, junto aos Mensageiros Divinos.
A maioria dos católicos romanos pretende a isenção das dificuldades com
as cerimônias exteriores; muitos protestantes acreditam na plena identificação com o céu tão só pela enunciação de alguns hinos, enquanto enorme percentagem de espiritistas se crê na intimidade de supremas revelações apenas pelo fato de haver freqüentado algumas sessões. Tudo isto constitui preparação valiosa, mas não é tudo.
Há um esforço iluminativo para o interior, sem o qual homem algum
penetrará o santuário da Verdade Divina.
A palavra de Pedro à massa popular contém a síntese do vasto programa de transformação essencial a que toda criatura se submeterá para a felicidade da união com o Cristo. Há estações indispensáveis para a realização, porquanto ninguém atingirá de vez a eterna claridade da culminância. Antes de tudo, é imprescindível que o culpado se arrependa, reconhecendo a extensão e o volume das próprias faltas e que se converta, a fim de alcançar a época de refrigério pela presença do Senhor nele próprio. Aí chegado, habilitar se á para a construção do Reino Divino em si mesmo. Se, realmente, já compreendes a missão do Evangelho, identificarás a estação em que te encontras e estarás informado quanto aos serviços que deves levar a efeito para demandar a seguinte.

segunda-feira, 6 de abril de 2015


Por Amor  ( Divaldo Franco )
O mais grandioso milagre da vida é o amor.
Na sua profundidade soberana, expressa-se por  incontáveis maneiras.
E o amor que mantém e compõe o Universo como uma orquestra sublime que vibra em toda parte como hálito Divino.
Quanto mais penetrante faz se a mente decifrando incógnitas desafiadoras, mas o amor agiganta se e produz.
A dor é a dor que leva a reflexão e o amor é o sacrifício que se sublima.
O amor faz com que a primavera reverdeça o campo e enfloresça a natureza.
Quando enlouquece, transforma se em ira e em ódio,
a fim de ressurgir em benção de união e de paz.
Por essa razão, a reencarnação enseja ao amor a conquista da plenitude, oferece a alegria de volta aos corações dos familiares que ficaram na retaguarda, mediante os afetos que fracassaram, em roupagens consanguíneas, como filhos, esposos, irmãos, ou que foram adversários reabilitando se...
Ama em qualquer situação e nunca se cansará de amar.

Silvério.


AMOR 
O Amor rege as nossas vidas.
O Amor transforma os corações endurecidos, em corações amorosos.
O Amor é a razão da existência de tudo que vive em nosso planeta terra e em todas as galaxias.
É na dor que reconhecemos o verdadeiro valor do amor.
É no amor que sentimos a presença de DEUS.
Foi através do amor que o Mestre Jesus nos deixou os seus grandes ensinamentos no seu Evangelho.
A semeadura do amor em nossos caminhos, brotarão sementes de Luz que nos conduzirão ao caminho da evolução e até a felicidade eterna.

Muita Paz e Luz.


ASSIM FOI NOSSA FESTA DE 

PASCOA...NO TERERE.











PÃO NOSSO (pelo Espírito Emmanuel)

12 Pensaste nisso?

“Sabendo que brevemente hei de deixar este meu
tabernáculo, segundo o que também nosso Senhor J esus Cristo
já mo tem revelado.”  (II Pedro, 1:14)

Se muitas vezes grandes vozes do Cristianismo se referiram a supostos
crimes da carne, é necessário mencionar as fraquezas do “eu”, as inferioridades do
próprio espírito, sem concentrar falsas acusações ao corpo, como se este
representasse o papel de verdugo implacável, separado da alma, que lhe seria, então,
prisioneira e vítima.
Reparamos que Pedro denominava o organismo, como sendo o seu tabernáculo.
O corpo humano é um conjunto de células aglutinadas ou de fluidos
terrestres que se reúnem, sob as leis planetárias, oferecendo ao Espírito a santa
oportunidade de aprender, valorizar, reformar e engrandecer a vida.
Freqüentemente o homem, qual operário ocioso ou perverso, imputa ao
instrumento útil as más qualidades de que se acha acometido. O corpo é concessão
da Misericórdia Divina para que a alma se prepare ante o glorioso porvir.
Longe da indébita acusação à carne, reflitamos nos milênios despendidos na
formação desse tabernáculo sagrado no campo evolutivo.
Já pensaste que és um Espírito imortal, dispondo, na Terra, por algum
tempo, de valiosas potências concedidas por Deus às tuas exigências de trabalho?
Tais potências formam te o corpo.
Que fazes de teus pés, de tuas mãos, de teus olhos, de teu cérebro? Sabes
que esses poderes te foram confiados para honrar o Senhor iluminando a ti mesmo?
Medita nestas interrogações e santifica teu corpo, nele encontrando o templo divino.


quarta-feira, 1 de abril de 2015

O PÃO NOSSO

11 O bem é incansável

“E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.”
Paulo (II Tessalonicenses, 3:13)

É muito comum encontrarmos pessoas que se declaram cansadas de praticar o bem. Estejamos, contudo, convictos de que semelhantes alegações não procedem de fonte pura. Somente aqueles que visam determinadas vantagens aos interesses particularistas, na zona do imediatismo, adquirem o tédio vizinho da desesperação, quando não podem atender a propósitos egoísticos. É indispensável muita prudência quando essa ou aquela circunstância nos induz a refletir nos males que nos assaltam, depois do bem que julgamos haver semeado ou nutrido. O aprendiz sincero não ignora que Jesus exerce o seu ministério de amor sem exaurir se, desde o princípio da organização planetária. Relativamente aos nossos casos pessoais, muita vez terá o Mestre sentido o espinho de nossa ingratidão, identificando nos o recuo aos trabalhos da nossa própria iluminação; todavia, nem mesmo verificando nos  os desvios voluntários e criminosos, jamais se esgotou a paciência do Cristo que nos corrige, amando, e tolera, edificando, abrindo nos misericordiosos braços para a atividade renovadora. Se Ele nos tem suportado e esperado através de tantos séculos, por que não poderemos experimentar de ânimo firme algumas pequenas decepções durante alguns dias? A observação de Paulo aos tessalonicenses, portanto, é muito justa. Se nos entediarmos na prática do bem, semelhante desastre expressará em verdade que ainda nos não foi possível a emersão do mal de nós mesmos