segunda-feira, 6 de abril de 2015

PÃO NOSSO (pelo Espírito Emmanuel)

12 Pensaste nisso?

“Sabendo que brevemente hei de deixar este meu
tabernáculo, segundo o que também nosso Senhor J esus Cristo
já mo tem revelado.”  (II Pedro, 1:14)

Se muitas vezes grandes vozes do Cristianismo se referiram a supostos
crimes da carne, é necessário mencionar as fraquezas do “eu”, as inferioridades do
próprio espírito, sem concentrar falsas acusações ao corpo, como se este
representasse o papel de verdugo implacável, separado da alma, que lhe seria, então,
prisioneira e vítima.
Reparamos que Pedro denominava o organismo, como sendo o seu tabernáculo.
O corpo humano é um conjunto de células aglutinadas ou de fluidos
terrestres que se reúnem, sob as leis planetárias, oferecendo ao Espírito a santa
oportunidade de aprender, valorizar, reformar e engrandecer a vida.
Freqüentemente o homem, qual operário ocioso ou perverso, imputa ao
instrumento útil as más qualidades de que se acha acometido. O corpo é concessão
da Misericórdia Divina para que a alma se prepare ante o glorioso porvir.
Longe da indébita acusação à carne, reflitamos nos milênios despendidos na
formação desse tabernáculo sagrado no campo evolutivo.
Já pensaste que és um Espírito imortal, dispondo, na Terra, por algum
tempo, de valiosas potências concedidas por Deus às tuas exigências de trabalho?
Tais potências formam te o corpo.
Que fazes de teus pés, de tuas mãos, de teus olhos, de teu cérebro? Sabes
que esses poderes te foram confiados para honrar o Senhor iluminando a ti mesmo?
Medita nestas interrogações e santifica teu corpo, nele encontrando o templo divino.


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